Câncer de colo do útero e a citopatologia após radioterapia
Citopatologia de seguimento em mulheres com câncer de colo do útero após radioterapia: serie de casos
978-613-9-64497-1
6139644976
56
2018-08-02
39,90 €
por
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O câncer de colo do útero é a terceira neoplasia mais incidente na população feminina, sendo estimado, para o biênio 2018-2019, 16.370 novos casos, com um risco de 15,43 para cada 100 mil mulheres. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de colo do útero é o primeiro mais incidente na Região Norte do Brasil (25,62/100 mil), segundo mais frequente nas Regiões Nordeste (20,47/100 mil) e Centro-Oeste (18,32/100 mil) e ocupa a quarta posição nas Regiões Sul (14,07/100 mil) e Sudeste (9,97/100 mil) (1). A infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) ocorre em cerca de 10 a 20% da população feminina sexualmente ativa entre 15 e 49 anos, já estando bem esclarecido como sendo o principal fator predisponente ao câncer de colo do útero, sendo uma condição necessária, mas não suficiente (2,3). Dentre os cofatores de risco envolvidos na carcinogênese do colo do útero destacam-se: infecções sexualmente transmissíveis, início precoce da atividade sexual, multiplicidade de parceiros sexuais, uso de contraceptivos orais, tabagismo, carência nutricional e estado imunológico.
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Medicina
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